quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cientistas revelam, Van Gogh não cometeu suicídio



Os autores de uma nova biografia do pintor holandês Vincent van Gogh dizem que ele não cometeu suicídio, ao contrário do que se acreditava. Steven Naifeh e Gregory White, que escreveram o livro "Van Gogh: The Life" (Van Gogh: A Vida, em tradução livre), dizem que o mais provável é que o artista tenha morrido depois de ser atingido por disparos acidentais feitos por dois jovens que ele conhecia, que carregavam uma "arma com defeito".

Os autores chegaram a esta conclusão depois de passarem dez anos estudando a vida do pintor, com o auxílio de mais de 20 tradutores e pesquisadores. O Museu Van Gogh, em Amsterdã, disse que a afirmação é "dramática" e "intrigante".

No entanto, o curador do museu, Leo Jansen, disse em um comunicado que "muitas questões permanecem sem resposta" e que seria "prematuro descartar o suicídio".

Van Gogh morreu aos 37 anos, na cidade de Auvers-sur-Oise, na França, em 1890. Ele estava hospedado no hotel Auberge Tavoux, de onde caminhava até os campos de trigo locais para pintar. Por muito tempo, pensou-se que ele havia disparado contra si mesmo no campo antes de retornar para o hotel, onde morreu.

Mas segundo Steven Naifeh, Van Gogh não foi para o campo com a intenção de se suicidar. "Em Auvers, entre as pessoas que o conheciam, a crença era a de que ele foi morto acidentalmente por dois rapazes e que, para protegê-los, assumiu a culpa", afirma.

Naifeh diz que o renomado historiador de arte John Rewald chegou a registrar essa versão dos eventos quando visitou Auvers nos anos 1930, e que outros detalhes corroboram a teoria. Entre eles, a confirmação de que a bala teria penetrado no abdômen do pintor em um ângulo oblíquo, e não reto, como é comum em suicídios. De acordo com o jornal espanhol El País, há também um depoimento de um jovem de 16 anos, datado de 1890, que corrobora a versão.

"Sabia-se que esses dois rapazes iam beber àquela hora do dia com Vincent. Um deles estava usando uma roupa de caubói e tinha uma arma quebrada com a qual brincava", disse Naifeh. "Então temos dois adolescentes com uma arma quebrada, um garoto que gosta de brincar de caubói e três pessoas que provavelmente beberam demais", conclui. Por causa destes fatores, o autor afirma que um "homicídio acidental" é mais provável.

No livro, os autores também fazem revelações sobre as relações familiares e a saúde do artista holandês. De acordo com eles, o sofrimento de Van Gogh, tido como um misto de mania e depressão, resultava de um tipo de epilepsia.

Milhares de cartas escritas pelo artista, que ainda não haviam sido traduzidas, estavam entre os documentos utilizados por Naifeh e White para criar uma base de dados de 28 mil notas, para a pesquisa que deu origem ao livro.

Fonte: BBC/IG

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Um pouco de mim...

Olá, gente! Me desculpem não ter me apresentado até hoje, pois estava muito empolgada com o meu Blog! Bom, eu amo arte desde do Jardim de infância, amo pintar e os deveres que eu fazia melhor era pintar. Poesia é uma coisa que mexe comigo, escrevo o que sinto, e as vezes coloca poesias e histórias de poetas, um exemplo de bom poeta para mim é o Carlos Drumond de Andrade. Aprendi muitas coisas com ele lendo as lindas poesias dele. Aqui está um pouquinho sobre mim, espero que gostem do meu blog, pois fiz com muito ele com muito carinho para vocês! Abraços!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Arte rupestre




Introdução 
Há milhares de anos os povos antigos já se manifestavam artisticamente. Embora ainda não conhecessem a escrita, eles eram capazes de produzir obras de arte. A arte rupestre é composta por representações gráficas (desenhos, símbolos, sinais) feitas em paredes de cavernas pelos homens da Pré-História.
Características principais da arte rupestre
O homem pré-histórico era capaz de se expressar artisticamente através dos desenhos que fazia nas paredes de suas cavernas. Suas pinturas mostravam os animais e pessoas do período em que vivia, além de cenas de seu cotidiano (caça, rituais, danças, alimentação, etc.). Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra. O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos.
Para fazerem as pinturas nas paredes de cavernas, os homens da Pré-História usavam sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argila, etc. 

Arte indígena 

Além da arte pré-histórica vista no parágrafo acima, há um outro tipo de arte primitiva: a realizada pelos índios e outros povos que habitavam a América antes da chegada de Cristóvão Colombo. Os povos: maias, astecas e incas são representantes da arte pré-colombiana. A história destes povos é contada através de sua arte (pinturas, esculturas e templos grandiosos, construídos com pedras ou materiais preciosos). 

Arte Primitiva na atualidade

Nos dias de hoje também é possível encontrar arte primitiva; alguns exemplos são as máscaras para rituais, esculturas e pinturas que são feitas pelos negros africanos. Há ainda a arte primitiva entre os nativos da Oceania e também entre os índios americanos, que fazem objetos de arte primitiva muito apreciados entre os povos atuais. 



Esculturas Marina

Aqui estão algumas esculturas que Marina Vargas Dias fez:

BEIJO


SUBMISSÃO

ENVOLVIMENTO
SONHO DO ANDRÓIDE TILT 



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Felicidade...



Felicidade...
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
Fernando Pessoa

Mensagem Feliz (Flora)

Gente compreendem, qualquer coisa, qualquer pessoa que lhe ama faz você feliz! Felicidade: é uma palvra que muda a vida das pessoas, seja feliz, é o que nós queremos: SER FELIZ! Lembre-se daquela letra da música: "Devia ter amado mais, respeitado mais, ter feito o que eu queria fazer..." Depois que passa a vida, você vai reclamar que não foi feliz, mas seja, faça o que você quer, não dependa das opiniões dos outros!

Poesia Feliz (Flora)

                                         Quando estamos felizes

Quando estou feliz
É quando alguém
Faz alguma coisa por mim

Quando estou feliz
É quando meu irmão
Faz uma coisa agradável

Quando estou feliz
É quando alguém que gosto
Está comigo

Fique feliz também
Qualquer coisa
Faz qualquer pessoa
FELIZ!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Desafio III

Você consegue fazer uma poesia sobre o que está sentindo? Mande para mim e vou postar aqui no meu blog!

Mensagem (Flora)

Não negue que você ama uma pessoa apenas diga, declare-se, pois assim você fala a verdade. O amor não é mentira e não atrapalha, apenas faz as pessoas dizerem a verdade, o que sentem umas pelas outras, se você está amando e tem vergonha de de falar, lembre-se você está fazendo certo e não o errado, fale a verdade pelo o amor!

Poesia (Flora)

                           Pessoas que atrapalham e pessoas que amam
Pessoas que atrapalham
São aquelas
Que faz a vida dos outros
Cair aos pedaços

Pessoas que amam
São aquelas
Que faz a vida dos outros
Mais feliz

Pessoas que atrapalham
São aquelas
Que não gosta que
Os outros amem

Pessoas que amam
São aquelas
Que gosta dos outros
Do jeito que é

Não atrapalhe a vida dos outros
Você estará prejudicando você mesmo
E a vida de quem está amando alguém
Por isso, ame e não atrapalhe

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cecília Meireles



Cecília Benevides de Carvalho Meireles (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 — Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964) foi uma poetisa, pintora, professora e jornalista brasileira. É considerada umas das vozes líricas mais importantes das literaturas de língua portuguesa.
Órfã de pai e de mãe, Cecília foi criada por sua avó portuguesa, D. Jacinta Garcia Benevides. Aos nove anos, ela começou a escrever poesia. Frequentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora, estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.
Em 1919, aos dezoito anos de idade, Cecília Meireles publicou seu primeiro livro de poesias, Espectro, um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.


No ano de 1922, ela se casou com o artista plástico português Fernando Correia Dias, com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo, falecido em 1972. Dentre essas três, a mais conhecida é Maria Fernanda que se tornou atriz de sucesso.
Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada, tendo fundado, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Brasil. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Com eles traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima. Os poemas infantis não ficam restritos à leitura infantil, permitindo diferentes níveis de leitura.
Em 1923, publicou Nunca Mais… e Poema dos Poemas, e, em 1925, Baladas Para El-Rei. Após longo período, em 1939, publicou Viagem, livro com o qual ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.Católica, escreveu textos em homenagem a santos, como Pequeno Oratório de Santa Clara, de 1955; O Romance de Santa Cecília e outros.
Nos Açores, de onde eram oriundos os seus pais, o nome de Cecília Meireles foi dado à escola básica da freguesia de Fajã de Cima, concelho de Ponta Delgada.